O ídolo morreu, a inocência se perdeu

Hoje completa um ano da morte do ídolo pop, Michael Jackson, fruto de uma parada cardíaca. Quando os paramédicos chegaram descobriram que o artista estava em coma profundo. Muitos rumores envolveram a morte do astro: para se descobrir sua dependência de medicamentos que diminuem a dor.

O médico que cuidava de Michael acabou sendo punido. Seu funeral só foi possível em sete de julho, quando o mundo parou para acompanhar este momento.

Seu mais famoso disco foi Trhiller, uma obra pop de vanguarda para sue época de lançamento (1982). Não havia local no mundo onde não se escutasse Billie Jean. Sem dúvida, este homem nascido pobre e duramente treinado pelo pai para ser um astro pode ser considerado alguém de sucesso dentro dos padrões do mundo.

Uma das peculiaridades de Michael foi sua ligação com os Testemunhas de Jeová. Durante muito tempo ele saía escondido (disfarçado) para realizar as tarefas obrigatórias que a seita impõe a seus participantes.






Dois pontos a se destacar: primeiro, a seita TJ é altamente controladora da vida de seus participantes. Michael controlava sua carreira com braço de ferro, em cada detalhe. Sua aparência de menino eterno (um Peter Pan da música moderna) não condizia com sua atitude profissional. Exigente, duro, obcecado.

Em segundo lugar, um paradoxo: o rígido controle religioso não impediu que Michael se envolvesse em mescândalos pessoais, chegando a receber acusações sérias em sua vida. E tampouco o salvou de tornar-se viviado em medicamentos.

Triste fim de quem tentou transmitir a felicidade como a conhecia a muitas pessoas. Eu mesmo gosto de muitas de suas músicas. Mas a vida pessoal dele não conseguiu ser transformada na fantasia em que sempre acreditou.

Adeus a Michael, como símbolo de um adeus à esperança de que é possível a plenitude sem Cristo.




por Marcus Vinícius
editor de Mídia do INPR Brasil







0 comentários:

Revista Povos

Revista Apologética Cristã

Gostou do conteúdo? Envie seu comentário

O Brasil será uma nação evangélica?

 

Sample text

Sample Text

Sample Text

.